
O delegado afirmou que os objetos foram entregues para fazerem parte das investigações. “Entregamos os originais à Justiça e remetemos uma cópia ao Deoesp [Divisão de Operações Especiais] que vai verificar se [os documentos] guardam alguma veracidade ou se são meros manuscritos”, disse Guilherme. Porém, ao ser questionado o delegado afirmou. “É mero indício. É mera sugestão”.
Marco Aurélio Flores Carone é acusado de usar o Novojornal como fachada para práticas de delitos contra a honra. O promotor André Luiz Garcia, da Promotoria de Combate ao Crime Organizado que investiga o caso, e que teria sido vítima do atentado, ainda acusa Carone de integrar uma quadrilha comandada por Nilton Monteiro, que está preso na Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem. Monteiro é tratado como lobista e especialista em falsificação de documentos, entre eles, a Lista de Furnas, com nomes de políticos que teriam recebido recursos da empresa para a campanha eleitoral de 2002.
Com informações de Daniel Camargos