
O adolescente não tem antecedentes criminais, quem contou à polícia dos casos de violência foram os familiares, em depoimento às autoridades. Ainda de acordo com a família, o autor do crime sofre de transtorno psiquiátrico e faz tratamento. A direção do colégio em que ele estudava já tinha conhecimento disso.
Depois de cometer o crime, o jovem foi encaminhado para uma delegacia e, com a presença do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), decidiu-se que ele iria para um presídio local por até 45 dias, até que se tenha uma decisão judicial.
O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) prevê que os jovens podem ficar internados por até três anos. As diligências ainda estão em andamento, e o caso já teve a participação de peritos criminais, médicos legistas e autoridades das secretarias responsáveis. O celular do autor foi apreendido e os pais já autorizaram o o ao aparelho.
*Estagiário com supervisão do subeditor Diogo Finelli.