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Estado de Minas CIÊNCIA

Projeto de professor da UFMG cria órgãos com bioimpressora 3D 6z432o

Avanço da tecnologia tem o potencial de solucionar o problema da falta de doadores de órgão


14/04/2023 16:35 - atualizado 14/04/2023 20:55

Bioimpressora 3d
A bioimpressora utiliza células vivas para recriar tecidos e órgãos humanos (foto: Arquivo pessoal)
O pesquisador da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Dawidson Gomes desenvolve projeto com bioimpressora que pode substituir o transplante de órgãos.

Dawidson é professor do Departamento de Bioquímica e Imunologia da UFMG e também comanda o laboratório Biolink, que atua na área de engenharia de tecidos epiteliais para a criação de peles artificiais, usadas no tratamento de queimaduras e de feridas causadas por diabetes. O pesquisador desenvolve estudos nessa área há mais de 10 anos.

O que é a bioimpressão"> 08:21 - 13/04/2023 Como relação sexual de insetos ajuda a prever tempestades 04:00 - 10/04/2023 Microscópios cada vez mais avançados 11:57 - 24/03/2023 O que são alimentos geneticamente editados? São seguros para comer? 701970

“A vantagem do nosso trabalho é conseguir reproduzir pequenos órgãos com a estrutura similar aos órgãos dos animais. Assim, os testes in vitro são mais reprodutíveis, quando comparado aos testes em animais vivos”, compara Dawidson Gomes.

O seu uso também poderá possibilitar a técnica ‘organ-chip’ ou ‘human-chip’, que permite a simulação da interação entre órgãos produzidos em laboratório.
 

Transplante de órgãos 6d2r6g

 
No campo dos transplantes de órgãos, a bioimpressão tem o potencial de solucionar o problema da falta de doadores. Atualmente, milhares de pessoas em todo o mundo aguardam na fila por um doador, o que pode levar anos ou até mesmo resultar na morte do paciente.
 
"O avanço desse tipo de tecnologia vai extinguir por completo a doação de órgãos para transplantes. Pegaremos células do mesmo indivíduo, cresceremos no laboratório e criaremos um órgão sob medida", diz o professor.

Em março, a fila de transplante de órgãos no Brasil ava de 50 mil pessoas, algo que não acontecia desde 1998.
 
 


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