Discreto, Zanin mantém investigação sobre venda de sentenças no STJ a sete chaves

Relator cuida pessoalmente do processo e só debate o assunto com juízes que atuam no gabinete

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Relator do processo sobre o suposto esquema de venda de sentenças que operava no STJ (Superior Tribunal de Justiça), o ministro Cristiano Zanin, do STF (Supremo Tribunal Federal), tem mantido as investigações a sete chaves.

Assessores e ministros do Supremo e do STJ não têm o ao teor do processo, que tramita em sigilo. O relator cuida pessoalmente do caso. Só despacham com ele sobre o assunto juízes que atuam no gabinete – que são tão reservado quanto o chefe.

Quatro gabinetes do STJ estão na mira das apurações. Na Corte, os ministros se dizem aliviados com a forma de Zanin conduzir o caso. Embora não tenham conhecimento dos detalhes da investigação, sabem que o relator não é adepto de vazamentos de informação.

A investigação foi iniciada na Polícia Federal e, quando apareceram menções a ministros do STJ, o caso foi transferido para o STF, devido à regra do foro privilegiado. Se não ficar confirmada participação de ministros no esquema de venda de decisões, a investigação será remetida para a primeira instância do Judiciário.

No ano ado, a assessoria de imprensa do STF divulgou texto em que afirma que não apareceram nas investigações indícios de que ministros do STJ participaram dos ilícitos. Ainda assim, o caso segue no Supremo.

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