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INVESTIGAÇÃO

Lixo e celular de Gene Hackman dão pistas sobre morte do ator

Polícia marcou entrevista coletiva para esclarecer pontos enigmáticos sobre a morte do ator e da esposa, e disse que análise do celular pode ajudar no caso

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(FOLHAPRESS) – Investigadores de Santa Fé, nos Estados Unidos, irão divulgar detalhes sobre a investigação da morte do ator Gene Hackman e de sua esposa, Betsy Arakawa, em uma entrevista coletiva nesta sexta-feira (7/3). Os celulares do casal encontrados próximos aos corpos podem esclarecer pontos do caso enigmático.

"Depois de receber os celulares, os investigadores podem determinar quando Gene Hackman e Betsy Arakawa pararam de se mover e em que momento eles perderam a comunicação, o que indicaria o momento da inatividade ou da morte", afirmou o ex-investigador da FBI Bill Daly, em comunicado à Fox News.

Segundo Daly, três peças-chave podem ajudar a esclarecer as mortes: os telefones, os comprimidos encontrados espalhados em um balcão onde o corpo de Arakawa foi encontrado e o lixo.

A investigação sobre os itens contidos na geladeira do casal, assim como do lixo descartado, pode ajudar a determinar uma linha do tempo dos acontecimentos.

Hackman, de 95 anos, e Arakawa, de 65, foram encontrados mortos em 26 de fevereiro. Eles estavam dentro de casa, mas em quartos diferentes. Um dos três cães do casal foi encontrado sem vida dentro de um armário.

A princípio, a polícia pensava se tratar de um caso de envenenamento de gás, mas depois qualificou o caso como "suspeito". Apesar de terem identificado um pequeno vazamento, as autoridades não acreditam ter relação com as mortes.

Na última semana, foi divulgada à imprensa americana que o marca-o de Hackman registrou sua última atividade nove dias antes da descoberta dos corpos, no dia 17 de fevereiro. O estado de decomposição de ambos estava avançado.

Não foram encontrados traumatismos nos corpos de Hackman ou Arakawa e não havia sinais de arrombamento na mansão, localizada em uma comunidade fechada no estado do Novo México.

Hackman foi creditado em mais de 80 filmes em várias décadas de carreira. O ator venceu o Oscar duas vezes, nos longas "Operação França", de 1972, e "Os Imperdoáveis", de 1992, dirigido e protagonizado por Clint Eastwood.

Também foi indicado pela Academia por "Bonnie & Clyde - Uma Rajada de Balas" (1967), "Meu Pai, Um Estranho" (1970) e "Mississipi Em Chamas" (1988).

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